
Quando temos vinte e cinco anos tudo nos parece simples, fácil, efémero, leve, intenso, belo e inconsequente.
As paixões são rápidas e devastadoras mas tudo passa com uma noite de copos, um ataque de choro e um suspiro mais profundo.
A vida aos vinte e cinco anos é cheia de possibilidades e por isso deixamos para trás pessoas importantes, porque há sempre mais pessoas, mais emoção.
É o tudo ou nada…até que um dia acordamos, olhamos para trás bem intencionados, mas inutilmente tentando perceber o que andámos a fazer.
O tempo passou mais depressa do que pensávamos e num instante temos trinta, depois trinta e cinco e já não vivemos cada dia como se fosse o último.
No entanto, como continuamos a ser a mesma e sempre a mesma pessoa, ainda sentimos cá dentro a mesma pulsão, a mesma vertigem, a mesma vontade de viver na fronteira da inconsciência, acordar e não pensar em nada, como se tivéssemos outra vez vinte e cinco anos, lindas de morrer e o mundo a nossos pés, uma super mulher que não se cansa, não envelhece e nunca morre.
Será assim tão errado pensar como eu?
Nota: Este post foi baseado nas palavras de um livro que li e gostei bastante, identifiquei-me tanto com elas que adaptei-as a mim…
As paixões são rápidas e devastadoras mas tudo passa com uma noite de copos, um ataque de choro e um suspiro mais profundo.
A vida aos vinte e cinco anos é cheia de possibilidades e por isso deixamos para trás pessoas importantes, porque há sempre mais pessoas, mais emoção.
É o tudo ou nada…até que um dia acordamos, olhamos para trás bem intencionados, mas inutilmente tentando perceber o que andámos a fazer.
O tempo passou mais depressa do que pensávamos e num instante temos trinta, depois trinta e cinco e já não vivemos cada dia como se fosse o último.
No entanto, como continuamos a ser a mesma e sempre a mesma pessoa, ainda sentimos cá dentro a mesma pulsão, a mesma vertigem, a mesma vontade de viver na fronteira da inconsciência, acordar e não pensar em nada, como se tivéssemos outra vez vinte e cinco anos, lindas de morrer e o mundo a nossos pés, uma super mulher que não se cansa, não envelhece e nunca morre.
Será assim tão errado pensar como eu?
Nota: Este post foi baseado nas palavras de um livro que li e gostei bastante, identifiquei-me tanto com elas que adaptei-as a mim…